A criatividade é, acima de tudo, uma forma de olhar para o mundo – e de viver nele.
Está nos detalhes do quotidiano, nas perguntas que fazemos e nas soluções que imaginamos. Não é exclusiva dos artistas ou dos inventores. Está presente em todas as pessoas, manifestando-se nas pequenas escolhas do dia-a-dia, nas formas como nos adaptamos ao inesperado e nos grandes sonhos e projectos que concretizamos.
Muitas vezes, a criatividade nasce do simples acto de permitir que a mente divague.
Ao abrirmos espaço para o pensamento livre, sem julgamentos ou pressões, cria-se o terreno ideal para que novas ideias surjam. É nesse estado de curiosidade e experimentação que se descobrem ligações improváveis, transformando o que parecia comum em algo único.
Mas a criatividade também requer prática.
Não se trata apenas de inspiração momentânea, mas de um exercício constante de observar, questionar e tentar. Quanto mais a alimentamos, mais natural se torna.
E, ao contrário do que se pensa, não é preciso esperar pelo momento perfeito. Às vezes, o simples acto de começar – seja escrevendo, desenhando ou testando uma nova ideia – é o que desencadeia o processo criativo.
Outro ponto essencial é a disponibilidade para errar.
A criatividade prospera quando deixamos de lado o medo do fracasso e encaramos os erros como parte do processo. Cada tentativa não sucedida traz consigo uma aprendizagem, aproximando-nos da solução que procuramos. Afinal, criar é experimentar, e cada experiência contribui para o resultado final.
Por isso, se há uma regra na criatividade, talvez seja esta: não ter medo de começar.
Permite-te explorar o novo, questionar o óbvio e reinventar o que já existe.
Porque, no fundo, usares a tua criatividade é dar ao mundo a tua forma única de ver, pensar e transformar – é a tua auto-expressão.
Acompanha a @tentaculosdacriatividade no instagram para descobrires como podes, a cada dia, descobrir a tua própria essência!

Comentarios