Em maior ou menor grau, tudo o que nos rodeia, é efémero. Por muito que nos custe aceitar ou por mais injusto que nos pareça, nós próprios estamos incluídos nessa efemeridade global. Por muitas questões que possamos levantar, seja qual for o caminho que projetamos para a nossa vivência, o destino guarda semelhante fim para todos os mortais. Mas não é isso que nos traz aqui hoje.
Fazendo um paralelismo um pouco mais animador, ainda que dependendo da perspetiva em que vemos o copo – ora meio cheio, ora meio vazio – veremos que até as situações que nos parecem “para sempre” terão o seu final. Contudo, esta regra inquebrável aplica-se tanto às ocasiões más, como às boas. Aquilo que têm em comum é precisamente o facto de serem passageiras. Ainda que possam conter durabilidades distintas, o certo é que terão um final – por muito duro de interiorizar que isso possa ser.
O que nos anima a lidar com a efemeridade das coisas (e das pessoas) é o exercício constante de tentar alcançar um equilíbrio, de forma a potencializar o bem-estar. O mau não vai durar para sempre e o bem terá o mesmo final. Encarar a vida com este pensamento poderá ajudar a aproveitar melhor cada momento.
"No failure is final, no success is permanent" - Russ
Vivamos o aqui e o agora. Aproveitemos a companhia das pessoas que nos rodeiam, sem as ter como garantidas. Procuremos olhar para os problemas como um labirinto que, por muito desafiante e complicado que seja, terá uma saída. E nós vamos conseguir chegar a ela, porque inevitavelmente tudo terá um fim.
Vemo-nos no próximo nível?
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